Sporophila lineola – Bigodinho

O bigodinho é uma ave passeriforme da família Emberizidae.

bigodinho2

Também conhecido como bigode, papa-capim, estrelinha ou cigarrinha (Minas Gerais), gola-careta ou caretinha (Ceará), ocorre praticamente em todo o Brasil.

É localmente comum em clareiras arbustivas, plantações, bordas de capoeiras e áreas com gramíneas altas, principalmente nas proximidades da água. Seu habitat são campos abertos, campos cultivados e capoeiras.

Mede 11 centímetros de comprimento. Tem um gorjear rápido e metálico. O macho é inconfundível, pelas áreas brancas na cabeça, responsáveis pelos nomes comuns. O contraste do negro do restante da plumagem das partes superiores é marcante. As partes inferiores são levemente cinza claro e, sob sol forte, podem parecer brancas. Bico característico, pequeno e todo negro. Junto com a longa cauda, corpo delgado e cabeça pouco volumosa, forma uma silhueta mais delicada do que a maioria das outras espécies do gênero.

bigodinho2

Alimenta-se basicamente de sementes.

Vive em pares espalhados durante o período reprodutivo. Tem de 2 a 4 ninhadas por ano, com 2 a 3 ovos em cada uma.

Como nas demais espécies do grupo, o macho demarca o território, cabendo à fêmea toda a tarefa reprodutiva.

Presente no Brasil, como residente, nos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo e Bahia. Durante o inverno da região sul migra para a Amazônia e para os estados do Nordeste,principalmente para os estados do Rio Grande do Norte e Ceará . No Espírito Santo e Paraná aparece em dezembro para nidificar e desaparece em março e abril, começando a surgir no leste do Maranhão e Piauí a partir de maio. Encontrado também na Argentina, Paraguai e Bolívia, como residente, e nos demais países da Amazônia – Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia -, como migrante durante o inverno. (fonte: Wikiaves).

Selecione 1080p HD nas configurações do player para melhor qualidade de imagem.

 

0
Pulsatrix koeniswaldiana – Murucututu-de-barriga-amarela Embernagra platensis – Sabiá-do-banhado

Nenhum comentário

No comments yet

Deixe um comentário